1. Fracione as refeições
Faça no mínimo 4 a 6 refeições diárias em horários fixos e com moderação. O
tempo entre uma refeição e outra não deve ser menor que duas horas nem maior
do que quatro horas. Com o fracionamento, fica fácil driblar a balança e os
"beliscos" diários que comprometem o peso adequado, pois quanto
menor o tempo entre uma refeição e outra, mais acelerado fica o metabolismo.
Quando pulamos refeições ou ficamos muito tempo sem comer, o metabolismo se
torna mais lento e o corpo procura obter a energia que precisa consumindo o
seu próprio tecido muscular (catabolismo).
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2. Mastigue devagar
Coma devagar e mastigue bem os alimentos; quando os alimentos são mastigados de
forma rápida, a digestão fica incompleta e o que é pior, acabamos comendo mais,
pois ficamos menos saciadas. A mastigação estimula o fluxo de saliva,
diminuindo a velocidade da taxa de ingestão de alimentos e, além disso, exerce
um efeito direto sobre o hipotálamo, produzindo uma sensação de saciedade.
Soltar o garfo e a faca durante as refeições, é uma forma de prolongar o ato da
mastigação.
3. Fuja das dietas restritivas
Se você está com uns quilinhos a mais e precisa emagrecer, fuja de dietas que
restringem grupos alimentares como carboidratos e proteínas ou que oferecem um
plano alimentar com menos de 1.000 calorias ao dia. Essas dietas oferecem baixa
saciedade, são desequilibradas nutricionalmente e são as principais
responsáveis pelo efeito ioiô/sanfona que altera o metabolismo e impede o
emagrecimento definitivo.
4. Cuidado com as gorduras trans
Elas estão presentes principalmente em alimentos industrializados contendo
gordura vegetal hidrogenada como salgadinhos de pacotes, donuts, biscoitos
recheados, massas de bolos, tortas, sorvetes cremosos, margarinas (nem todas),
pipoca de microondas, além de vários itens de alimentos de fast food como
batata frita, nuggets, tortinhas doces, etc. Esse tipo de gordura contribui
para aumentar os níveis de LDL colesterol (colesterol ruim) e diminuir os
níveis de HDL colesterol (colesterol bom), além de permitir que microorganismos
patogênicos e substâncias químicas tóxicas penetrem na célula com mais
facilidade, enfraquecendo nosso sistema imunológico.
5. Elimine celulite
Diminua o consumo de sal que causa retenção de líquidos e edemas, e de
alimentos gordurosos e frituras. Reduza o consumo de bebidas alcoólicas,
cafeinadas e refrigerantes que diminuem o calibre das artérias, dificultando a
circulação; aumente o consumo de fibras e água/chás.
6. Coma soja
A soja é um alimento de excelente valor nutricional, e dentre os alimentos de
origem vegetal, é o que possui melhor teor protéico e a qualidade de sua
proteína é comparada à proteína da carne. Atualmente é considerada a vedete dos
estudos científicos que abordam o uso de certos alimentos na redução do risco
de doenças. As pesquisas concentram-se em suas proteínas e isoflavonas, um
componente ativo com *ação fitoestrogênica. Estudos mostram que com o consumo
de soja, é possível reduzir o risco ou prevenir doenças como as
cardiovasculares, osteoporose, certos tipos de câncer como de mama e próstata,
além de amenizar os sintomas da menopausa, principalmente as ondas de calor.
Por Vya Estelar UOL
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