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Desde a década de 80 surgiram no Japão, esses alimentos também chamados
de nutracêuticos, planejados, farmacêuticos, saudáveis ou protetores, sendo a
designação que melhor se adequa: alimentos funcionais.
Os alimentos funcionais são alimentos, isso é certo! Porém, alimentos
que possuem componentes fisiologicamente ativos, que além de servirem como
alimento, desempenham funções como anti-inflamatórias, desintoxicastes,
energizantes, com propriedades preventivas que contribuem com o bem estar
físico, reduzindo o desenvolvimento de doenças.
Como as extremidades não são indicadas, nem a deficiência, nem o
excesso, também os alimentos funcionais devem ser consumidos com equilíbrio,
pois o seu benefício depende da interação entre os seus componentes, a
quantidade consumida, além do tempo e da frequência.
Um dos alimentos funcionais mais conhecidos e divulgados atualmente é a
LINHAÇA, que por seus ativos chamados lignanas, podem prevenir e controlar o
câncer de mama e pulmão, reduzir o colesterol e controlar os níveis de
glicemia, além de atuar positivamente no controle da constipação intestinal.
Tenho preferência pela linhaça dourada porque não são utilizados agrotóxicos
para o seu cultivo, sendo, portanto, orgânicas e recomendo consumi-la
triturada, pois dessa forma teremos maior aproveitamento de seus
nutrientes.
Outro alimento funcional é a CANELA, que possui ação antioxidante e
potencializa a ação da insulina, contribuindo com níveis adequados de
glicemia , principalmente a glicemia pós prandial, aquela medida após 2 horas
do almoço.
Outro alimento que vale à pena mencionarmos é o YACON porque
possui um alto teor de água e fruto oligossacarídeos-FOS, baixo valor calórico
e contribui na redução da glicemia, do colesterol e dos triglicerídeos e no
trânsito intestinal.
E tantos outros e muitos mais, temos disponíveis, que vieram para
contribuir, para somar, para participar da tão abrangente, possível e grandiosa
medicina preventiva, que podemos e devemos vivenciá-la rotineiramente!