quarta-feira, 31 de julho de 2013

Manter uma dieta colorida faz bem à saúde e pode prevenir doenças

Quem não come alimentos brancos, por exemplo, pode ter falta de cálcio.
Médicos explicam o que fazer para melhorar a alimentação dos pequenos.

Do G1, em São Paulo
Comer todos os dias a mesma coisa é um problema e pode interferir inclusive na saúde de adultos e crianças - por exemplo, quem não come alimentos brancos, como leites, queijos e iogurtes, pode ter falta de cálcio e desenvolver osteopenia e osteoporose. Por isso, é importante montar sempre um prato colorido e com nutrientes diferentes para evitar até mesmo problemas de saúde e doenças em longo prazo, como explicaram os nutrólogos Mauro Fisberg e Daniel Magnoni no Bem Estar desta terça-feira (4).

O maior problema de todos é em relação à salada. O repórter Phelipe Siani foi até o Itaquerão, novo estádio do Corinthians, para mostrar como os funcionários da obra se alimentam no almoço.


Após tanto trabalho, antes mesmo do meio dia, o refeitório já enche de gente morrendo de fome e, na maioria dos casos, nenhuma dessas pessoas para na parte de salada - resultado: pratos enormes de arroz, feijão, carne, peixe e sem nenhum verde. Segundo a nutricionista Lana Cavalcante, a dica nesse caso é tentar colocar, a cada dia, um alimento diferente para que a pessoa vá acostumando e criando o hábito de comer determinado tipo de folha.
Ter a salada no prato é importante para adquirir vitamina K e evitar problemas de cicatrização. No infográfico abaixo, estão descritos todos os problemas que a saúde pode ter pela falta de cor nas refeições:


No caso de crianças, o problema é ainda maior porque geralmente elas têm mais dificuldade para comer e acabam demorando muito para fazer a refeição. Dados internacionais mostram que esse problema afeta de 10% a 25% das crianças em fase pré-escolar e, nesses casos, elas demoram mais de 23 minutos à mesa, enquanto a média do restante das crianças está em 20 minutos.
Além disso, as crianças costumam rejeitar variedades de alimentos, como é o caso do João, de 6 anos. A mãe já havia tentado dar de tudo para ele, como frutas, legumes e verduras, mas João foi ficando cada vez mais seletivo e hoje em dia baseia sua dieta em macarrão instantâneo e azeitona. Às vezes, ele até come arroz, feijão e carne, mas sempre com dificuldade e, em alguns casos, chega até a vomitar por comer depois de tanta insistência dos pais.
O mesmo acontece na casa da Manuella, de 4 anos. Ao sentar na mesa, a menina faz de tudo, menos comer - cospe a comida, ri, brinca, grita, faz cara feia, se esconde debaixo da mesa, foge para o quarto, discute com os pais e, depois de muita luta, acaba comendo só três colheres. Mas quando o assunto é besteira, Manuella não resiste: antes da hora do almoço, ela come bombom, batata palha e diversos outros alimentos que tiram a fome dela na hora da refeição. Pela manhã, ela toma também leite e, durante o dia, bastante suco, mas ainda assim, os pais se preocupam com a falta de nutrientes na alimentação da pequena.

De acordo com o nutrólogo e pediatra Mauro Fisberg, normalmente, a criança precisa de 15 a 20 tentativas para se acostumar com um determinado alimento. No entanto, vale lembrar que o hábito da criança é muito relacionado ao hábito dos pais. O pai da Manuella, por exemplo, não come salada há muito tempo e a mãe sempre opta por alimentos práticos e prontos.
De acordo com os médicos, os maus hábitos dos adultos à mesa influenciam muito na formação dos hábitos dos menores e, além disso, podem trazer diversos problemas de saúde, prejudicar a digestão e até favorecer o ganho de peso. Veja o infográfico abaixo, responda as perguntas e veja se os seus hábitos estão saudáveis:

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Reposição Hormonal para as mulheres na menopausa

Fazer ou não fazer, eis a questão


Por volta dos 50 anos de idade os folículos, que existem nos ovários das mulheres, se acabam e junto deles a produção dos hormônios Estradiol e Progesterona. Esse período é chamado de menopausa e nessa fase cresce o desconforto para a mulher que passa a sentir que algo mudou em seu corpo.

Os sintomas mais comuns são: muito sono, irritabilidade, ansiedade, ondas de calor, ressecamento vaginal e perda de massa óssea, mas pode-se também diminuir a libido.
Contudo, o tratamento de reposição desses hormônios tende a minimizar os sintomas. Sempre com o auxílio dos exames corretos, normalmente os médicos recomendam para a maior parte das mulheres, levando em consideração que a qualidade de vida delas se estende por muitos anos após a menopausa.

Para chegar a um consenso, o diagnóstico de cada mulher deve ser bem analisado por médicos especialistas, com exames criteriosos e históricos particulares. Esse tratamento é um recurso valioso que prolonga a vida ativa das mulheres, respeitando evidentemente, as contra indicações, precauções e monitoramento necessários, bem como os tipos de hormônios, as vias de administração, os esquemas terapêuticos e as doses utilizadas.

Por isso, procure o seu ginecologista periodicamente, independente da sua idade ou se está na menopausa e sempre que tiver algum sintoma ou dúvidas em relação à sua saúde.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

CORTISOL: O VILÃO DA MUSCULAÇÃO


Relacionado ao estresse, o Cortisol é um hormônio que reduz a testosterona, ele também decompõe o tecido muscular e evita que o organismo armazene carboidratos em formas de glicogênio. Por isso o desempenho do atleta pode ser afetado, pois o Cortisol causa um efeito catabólico no organismo.

Quando o cortisol aumenta no organismo, consequentemente os níveis de testosterona diminuem, isso faz com que surja certa dificuldade ao desenvolver os músculos, ao mesmo tempo acontece um aumento de hormônio feminino, fazendo com que o organismo retenha água e dificulta a perda de gordura.


Como evitar? 

O Cortisol é prejudicial ao organismo, mas existem saídas saudáveis para evitar esse mal na vida do atleta. A primeira é cuidar da dieta, se alimentar corretamente, com a quantidade e nos horários certos, é importante para evitar o hormônio. Ao treinar nunca ultrapassar os limites físicos, sempre treinar de acordo com seu ritmo.

O estresse ajuda bastante no “ataque” do Cortisol. Por isso praticar exercícios que relaxam a mente também é importante. Existem muitas maneiras de evitar o Cortisol, seguindo esses passos o atleta terá êxito em seu treino e também em sua vida pessoal. Faça tudo em seu ritmo, sempre com um acompanhamento profissional e lembrem-se: Tudo em excesso é prejudicial. 


Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO 

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Dra. Tatiana Cunha na mídia

                                                                            Portal Exame

                                                           Jornal Empresas & Negócios

                                                                           Portal Terra

                                                                           Melhor Amiga

                                                                            Toque Feminino

                                                                             Plena Mulher

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Diferença entre o alimento orgânico e inorgânico



A agricultura orgânica usa receitas caseiras para combater as pragas, com componentes naturais como algumas ervas e óleos. O custo desses preparados de grande eficiência prática chega a ser 95% menor do que um produto químico, uma economia considerável para o produtor. Nos canaviais, por exemplo, pragas e ervas daninhas são combatidas com técnicas alternativas, como plantio de leguminosas nas entrelinhas da cana. Para eliminação de alguns insetos prejudiciais à plantação são utilizados predadores naturais.

A busca por maior qualidade de vida associada à preocupação crescente com as questões ecológicas tem motivado um número cada vez maior de produtores e consumidores a aderirem aos orgânicos como uma alternativa segura. Os recentes problemas de contaminação de rebanhos europeus (doença da vaca louca) serviram para demonstrar a importância dos processos criteriosos da produção orgânica, já que uma das prováveis causas da doença é a utilização de ração animal contaminada.

Na agricultura, principalmente, os benefícios do cultivo orgânico aumentam a qualidade de vida do trabalhador do campo. São inúmeros os relatos de agricultores que sentiram melhora significativa na saúde quando trocaram a técnica convencional pela natural. Muitos comentam que nunca mais tiveram as dores de cabeça e tonturas que eram constantes quando usavam agrotóxicos.

Deste modo, para se obter um alimento verdadeiramente orgânico, é necessário administrar conhecimentos de diversas ciências (agronomia, ecologia, sociologia, economia, entre outras) para que o agricultor, através de um trabalho harmonizado com a natureza, possa ofertar ao consumidor alimentos que promovam não apenas a saúde deste último, mas também do planeta como um todo.

Foi publicado no Journal of Applied Nutrition (1993) pesquisa realizada durante 2 anos em Chicago, Estados Unidos, onde ficou comprovada a grande diferença entre o alimento orgânico e o alimento produzido de forma convencional. Foram analisadas várias amostras de maçã, batata, pêra, trigo e milho doce, e comprovou-se que os alimentos orgânicos possuem uma diferença acentuada no conteúdo de alguns minerais essenciais.

Veja a tabela:

Mineral e a porcentagem de Superioridade dos alimentos orgânicos

Cálcio 65 %

Ferro 73 %

Magnésio 118 %

Molibdênio 178 %

Fósforo 91 %

Potássio 125 %

Zinco 60 %

Mercúrio -29 %

Obs: foram realizados de 4 a 15 amostras para cada grupo de alimento.

Segundo análise na apresentação do Engenheiro Agrônomo Jorge Vailati do Instituto Biodinâmico, esta é a maior prova que mesmo utilizando adubos inorgânicos não se garante um maior nível de nutriente aos produtos da agricultura convencional.

Este fato mostra a superioridade de um sistema orgânico mais eficiente. A liberdade de crescimento e amadurecimento da planta garante a nutrição de forma natural de acordo com as leis da natureza do reino vegetal.

FONTE: Coisas de Fazenda – Alimentos Orgânicos

Matéria cedida por: Revista Agroecologia Hoje. (pág. 17) - Ano II - No. 12 - Dez. 2001/ Jan. 2002 (Bimensal). revista@agroecologica.com.br - www.agroecologica.com.br