quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Dez Coisas que Você Precisa Saber sobre Diabetes na Infância


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Quando o assunto é crianças e adolescentes com diabetes, a educação e a precaução são sinônimos de um futuro saudável e seguro.  Os cuidados são necessários para manter a doença controlada e evitar complicações futuras. Confira abaixo 10 coisas que você precisa saber sobre Diabetes da infância.
1-   Nos dias atuais, o diabetes é uma doença bastante comum. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, pelo menos 170 milhões de pessoas sofrem da doença atualmente. Em 2025, este número deverá atingir 300 milhões de pessoas. No Brasil, cerca de 10 milhões de pessoas têm diabetes e metade delas desconhece sua condição.

2-    Para descobrir se seu filho tem diabetes é importante saber como identificar os sintomas. Alguns deles são caracterizados pelo excesso de sede e de urina, e pela perda de peso. Por exemplo, algumas crianças voltam a urinar na cama ou acordam com frequência para beber água no decorrer da madrugada. Ao perceber estas ocorrências, é fundamental consultar um endocrinologista pediatra de imediato.

3-   O tratamento para o diabetes pode ser ou não efetuado através da aplicação de insulinas, sendo primordial uma avaliação com um endocrinologia pediátrico.

4-   A dedicação e o carinho por parte da família é fundamental para crianças com diabetes, principalmente por parte dos pais. São eles que devem sempre ficar atentos em manter uma frequência nas consultas médicas para saber se a criança está com uma velocidade adequada do aumento de peso e altura e também para ajustes na terapia insulínica, que varia de acordo com as fases do desenvolvimento.

5-   A automonitorização da glicemia, a educação em diabetes, a prática de atividade física e o controle nutricional são necessidades comuns e importantes em qualquer faixa etária de pacientes com DM1, tanto nas crianças quanto nos adultos, e precisa fazer parte da rotina de tratamento.
6-   É importante a ajuda dos pais na inclusão da automonitorização no dia a dia do paciente, realizada de forma natural e sempre envolvendo seu filho nas decisões tomadas.  Aos poucos, a criança irá perceber a importância desse controle para sua própria saúde.
7-   Nem sempre a criança entende ou aceita bem a doença. Por conta disso, o acompanhamento de um psicólogo deve ser feito, se necessário.
8-   Realizar a integração dos pacientes com outras crianças que também possuem diabetes, através de encontros, associações e acampamentos é um ótimo meio de, além de ajudar seu filho a lidar com a questão, ensiná-lo e educá-lo mais sobre o assunto.
9-   É fundamental que os pais evitem a superproteção e a discriminação no processo de aceitação.
10- Após a infância e adolescência, os cuidados devem continuar os mesmos, mas o paciente deve ser encaminhado para um ambulatório de transição, onde o endocrinologista pediátrico e o endocrinologista adulto atendam simultaneamente a criança. Geralmente entre 15 e 19 anos acontece essa mudança, mas isso varia de acordo com o caso.

Por Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

A BUSCA PELA ETERNA JUVENTUDE




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Aparentar ter menos idade é mais fácil, mas sentir-se ou realmente possuir uma saúde adequada exige mais, porque saúde vem de dentro para fora e com isso expressamos na face, no olhar, no sorriso, na sensação de bem estar. Apenas os fatores externos (aparência) não são possíveis de conquistar ou manter. O ideal está além da aparência, a verdadeira beleza vem de dentro pra fora. Assim, se unirmos aparência e idade biológica, que expressa nossa saúde em geral, conseguiremos uma manifestação positiva de nosso corpo e do nosso espírito, aquela sensação de prazer e de bem-estar, conosco e com o mundo. 

Atualmente são inúmeros os tratamentos que proporcionam uma melhora na qualidade de vida, mas é importante que esses tratamentos sejam indicados e acompanhados por um profissional médico, que personalizará  cada indicação, levando em consideração que somos seres humanos distintos, cada qual com suas peculiaridades e necessidades, tanto bioquímicas quanto metabólicas, nutricionais ou psicoemocionais. 

Tenho percebido ao longo do tempo que nos extremos não nos encontramos,  então é mais difícil o equilíbrio essencial à vida.  O limite da busca pela juventude deve ser o limite do equilíbrio. Não buscarmos a aparência apenas, mas a saúde interna, a saúde das células, a saúde da mente, dos bons pensamentos, algo que nos envie ao nosso interior e com isso a beleza da plástica seja mais bela. A plástica o tempo leva, a saúde levamos conosco.  As duas? Quase perfeito! 

A abordagem individualizada é imprescindível porque leva em consideração todos os quesitos que colocam em risco o próprio tratamento. Penso que saber ouvir para  entender "quem" está em nossa frente e que busca auxilio é o primeiro passo para melhorarmos nossa saúde e assim buscarmos o antienvelhecimento.

Buscamos internamente as nossas insatisfações e se não estamos, na verdade, transferindo para outrem. A abordagem sobre a força interior que cada um tem é essencial e a confiança, também. Isso deve ser trazido a lume, mesmo porque os procedimentos utilizados não objetivam o imediatismo, mas um processo gradual, de qualidade e segurança, cujo resultado não guarda tempo igual para todos. Compreender esse mecanismo contribui para o sucesso quanto ao resultado dos procedimentos realizados. 

O envelhecimento começa a partir dos 30 anos e, atualmente pelo alto stress à que somos submetidos esse processo pode se iniciar aos 25 anos, visto que ele, o stress, é o vilão do envelhecimento precoce. Nessa idade já se requer  cuidados e tratamentos, muitas vezes ainda preventivos, para que o envelhecimento ocorra de forma saudável,  amena e consigamos manter a disposição, a energia diária e uma melhor idade  biológica.

Os sinais de envelhecimento do corpo variam de mulher para mulher e geralmente são alterações físicas, sexuais, cognitivas e afetivas. Pele, cabelos, peso, composição corporal, energia e disposição estão envolvidos nesse processo.  Lembre-se, no entanto, velhice não significa apenas o decurso do tempo, a passagem de anos e anos, mas, especialmente, um estado de espírito. Depende de cada um ser velho antes do tempo ou ser jovem a vida inteira.      

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

As várias causas da Obesidade



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Quem é que nunca tentou uma dieta para emagrecer, conseguiu e depois de um tempo percebeu que o peso voltou a ser o mesmo ou até superior ao que era antes de emagrecer?

Quais são os fatores que levam a pessoa a voltar a engordar?

Por que há gordos e magros?

Quais são as causas da obesidade?

2% da população de obesos tem problemas glandulares, 8% possuem distúrbios do pâncreas, 30% tem hábitos alimentares errados e cerca de 60% são obesos devido a conflitos emocionais.

Os primeiros 10% da população de obesos deve ser tratada por um médico endocrinologista já que, devido aos distúrbios orgânicos, a pessoa sempre voltará a engordar enquanto não corrigir o problema.

Vamos falar dos 90% restantes, começando pelos 30% que são gordos por hábitos alimentares errados.


O hábito é a segunda natureza do homem! Infelizmente, ninguém nos ensina a comer!

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Aprendemos a comer por tentativa e erro: esta comida é gostosa, aquela é horrível e assim por diante. Seguimos os hábitos alimentares de nossos pais (nem sempre corretos).

Além disso, por desconhecermos as necessidades do nosso corpo (em termos de nutrientes), comemos de forma desequilibrada e irregular, gerando uma ansiedade do próprio corpo em querer que você forneça a ele os nutrientes adequados, provocando aquela "gula" insaciável: você come sem parar e nunca se sente saciado uma vez que , com certeza, não forneceu o alimento certo para o seu organismo (e o corpo "ordena" que você continue comendo na expectativa de que você vá fornecer o que ele está necessitando!).

Exemplo: seu corpo está carente de vitaminas e sais minerais e provoca a "gula": ao invés de você comer frutas ou uma salada, ingere bolachas, salgadinhos ou doces( alimentos ricos em carbohidratos ) e a "gula" persiste porque você não ingeriu os nutrientes exigidos.

Você é de origem italiana ou judia?
Se for, sabe muito bem que as "mamas" só ficam felizes se comermos muito! E que nestas famílias come-se o tempo todo e que tudo é motivo para se comer! E ocardápio é constituído por alimentos altamente calóricos e engordativos!

Na nossa sociedade, comemora-se tudo com comida! Encontros, casamentos, aniversários, visitas, cinema, passeios, em todas as situações o alimento está presente de forma marcante! Quem nunca ouviu alguém dizer: "hoje eu vou a uma festa, vou fazer jejum o dia todo para comer na festa tudo o que eu tenho direito e até um pouco mais?" Ou ainda: "eu vou ao Shopping só para comer naquele fast food!"

Temos hábitos alimentares da época em que vivíamos do trabalho no campo, onde era necessária a ingestão de grande quantidade de alimentos altamente calóricos para que pudéssemos ter energia suficiente para podermos plantar, colher, etc... Hoje em dia, vivemos em cidades onde nosso gasto energético é ínfimo, mas a alimentação continua a mesma... Conseqüência: engordar!

Os conflitos emocionais: 60% dos obesos!

Um exemplo de como o alimento possui um forte componente emocional começa na infância: imagine um bebê no berço que chora porque está incomodado com uma luz forte que o impede de abrir os olhos. A mãe vem correndo com uma mamadeira enorme dizendo que o bebê está chorando porque está com fome (para a mãe qualquer choro do bebê é sinal de fome!). O bebê suga toda a mamadeira, fica prostrado e com uma sensação física muito agradável pela ingestão exagerada de alimento e passa a associar que quando está incomodado com algo é só comer que o problema desaparece! E continua neste comportamento pela vida afora, toda vez que se sentir incomodado com algo...

Outro exemplo: quem é que nunca ouviu da mãe que se comesse tudo seria uma criança boazinha ou que o irmão dela é mais querido pela mãe porque sempre come tudo (com fome ou sem fome)?

Passamos a associar amor e afeto com comida: "se eu comer tudo, a mamãe vai gostar mais de mim"...

Mais um exemplo: uma pessoa que morre de medo de viajar de avião: ingere muitas bebidas alcoólicas ou calmantes, fica bêbado ou sedado e, aparentemente, supera o seu medo (é como se seu conflito houvesse desaparecido!).

Sempre que há algum conflito emocional (ansiedade, tensão, agitação, solidão, tédio, carências, perdas - de namorado, marido, de emprego, etc..., planos que não dão certo, excesso de obrigações, falta de lazer, privações ou outros conflitos), é natural que se busque uma forma de acabar com este conflito - ninguém gosta de ficar sofrendo! Só que a forma que procuramos para acabar com ele nem sempre é satisfatória.

Alguns exemplos: beber, ingerir calmantes, drogar-se, criar manias, brigar, isolar-se, comer! O problema não desaparece, apenas fica em segundo plano, fora da consciência por um certo tempo, retornando com toda força depois, levando a pessoa a buscar novamente o alívio temporário!

Esse círculo vicioso não tem fim porque o conflito não é resolvido, apenas sufocado!

Outro fator que leva à ingestão exagerada de alimentos é a falta de prazeres e de coisas boas acontecendo na vida!

Observe que o gordo é uma pessoa aparentemente feliz, sem problemas, que está sempre rindo e brincando! Na realidade, ele está abarrotado de serotonina, uma substância secretada no organismo pela ingestão maciça de alimentos e que é responsável pela sensação de prazer, alegria e bem estar!

E o gordo fica cada vez mais gordo justamente porque acaba trocando muitos prazeres da vida pelo prazer de comer: porque chama muito a atenção, não vai à praia, clube ou caminha pela rua; não consegue namorar porque ninguém deseja um gordo (é assim que ele pensa e que a mídia enfatiza);priva-se de sair também porque seu excesso de peso é um fardo para carregar, não tem roupas agradáveis e na moda para usar ou os lugares não acomodam bem os gordos (as cadeiras são pequenas e frágeis demais para eles, por exemplo).

E cada prazer que é eliminado de sua vida é substituído por comida: a conseqüência é comer cada vez mais uma quantidade maior de alimentos e engordar cada vez mais!!!

Como se pode verificar, existe uma gama enorme de fatores que provocam a obesidade. Quando se come para abafar um conflito, este não é resolvido e outro conflito aparece: o aumento de peso! E a ansiedade leva à uma ingestão maior de alimentos, provocando um aumento de peso cada vez maior!

Para emagrecer é preciso que se investigue a fundo esse fatores!

E, principalmente, aprender a lidar com os conflitos da forma adequada!

Fonte: http://www.olgatessari.com/

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

A obesidade no mundo


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Dados estatísticos de 2005, da Organização Mundial da Saúde (OMS), apontam que cerca de 1,6 bilhão de pessoas no mundo (com idade superior a 15 anos) estão com sobrepeso e, pelo menos, 400 milhões de adultos são obesos. E as projeções não são nada otimistas. A OMS avalia que em 2015 aproximadamente 2,3 bilhões de adultos estarão com sobrepeso e mais de 700 milhões, obesos.

O interessante é que o número de obesos é crescente em todos os países do mundo. Há alguns anos, a obesidade era considerada uma doença mais comum em países mais desenvolvidos. Porém, já está comprovado que a obesidade alcançou níveis alarmantes em muitas nações em desenvolvimento ou subdesenvolvidas, principalmente nas áreas urbanas. A OMS, hoje, considera a obesidade um problema de saúde pública tão grave quanto a desnutrição.

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A obesidade no Brasil

No Brasil, estima-se que cerca de 32% da população adulta apresente algum grau de excesso de peso, sendo 25% casos mais graves. A obesidade é um problema sério em todas as regiões do país, mas a situação é ainda mais crítica no Sul.

O número de obesos é maior nas áreas urbanas e também está relacionado ao poder aquisitivo familiar. Quanto maior a renda, maior a prevalência da doença. Contudo, a obesidade em classes menos favorecidas também é cada vez mais comum.

A presença do excesso de peso na população menos favorecida pode ser explicada pela falta de orientação alimentar adequada, atividade física reduzida e pelo consumo de alimentos muito calóricos, como cereais, óleo e açúcar. Tais alimentos são mais baratos e fazem parte de hábitos alimentares tradicionalmente incorporados.

O problema da obesidade cresce menos entre a população mais privilegiada porque ela tem maior acesso a informações sobre os prejuízos que a doença acarreta, a melhora dos hábitos alimentares e a
prática de atividade física regular.

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Obesidade na infância e na adolescência

Em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo menos 20 milhões de crianças com idade próxima aos 5 anos são obesas. No Brasil, estima-se que 20% das crianças estejam acima do seu peso ideal, chegando à obesidade. Os organismos internacionais acreditam que estamos frente a uma epidemia de obesidade infantil, pois a incidência da doença duplicou nas últimas décadas.

A obesidade infantil pode trazer conseqüências negativas para a saúde da criança e do adolescente, incluindo dislipidemia (nível elevado de lipídios no sangue), inflamações crônicas, aumento da
tendência à coagulação sangüínea, disfunção endotelial (alteração no revestimento interno do vaso sangüíneo), resistência à insulina, diabetes tipo 2, hipertensão, complicações ortopédicas, alguns tipos de câncer, apnéia do sono (suspensão da respiração durante o sono) e esteato-hepatite não-alcoólica (infiltração gordurosa do fígado decorrente de outra causa que não alcoolismo). Um quadro psicológico conturbado, com diminuição da auto-estima, depressão e distúrbio da auto-imagem, também está associado à obesidade infantil.

A obesidade na família

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A obesidade parece ser condição familiar. Crianças com idade entre 3 e 10 anos com pais obesos têm o dobro de chances de tornar-se adultos obesos quando comparadas com crianças obesas cujos pais não são obesos. Crianças de 1 a 2 anos com um dos pais obeso têm o risco de obesidade aumentado em 28% .

O status de obesidade infantil após os 6 anos correlaciona-se com obesidade na idade adulta. Entretanto, a criança obesa antes dos 3 anos de idade não está mais predisposta à obesidade na fase adulta.

O ambiente familiar influencia o desenvolvimento da obesidade na criança. A ingestão de fast-food, alimentos mais densos, ricos em gorduras ou açúcar e refrigerantes e aumento da porção das refeições são hábitos da família que podem levar à obesidade infantil.

Pesquisas demonstram também que a inatividade da família prediz a inatividade da criança. A atividade física dos pais influencia a freqüência de exercício dos filhos.

Fonte: http://www.emagrecerbem.com.br/





quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Panorama da Obesidade



Foto: Google Imagens


A obesidade é considerada uma das mais graves doenças que a humanidade terá que enfrentar no século XXI. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), trata-se de uma doença crônica, caracterizada pelo excesso de gordura corporal, que causa muitos prejuízos à saúde.

A obesidade coincide com um aumento de peso, mas isso não significa que todos que têm sobrepeso são obesos. Muitos atletas, por exemplo, são considerados “pesados”, mas não devido à gordura corporal, e sim, pela sua massa muscular.

Como descobrir a obesidadeVárias maneiras de classificar e diagnosticar a obesidade são utilizadas pelos médicos. Uma das mais comuns é baseada na gravidade do excesso de peso, o que se faz através do cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC).

Quanto maior o IMC de uma pessoa, maior é a sua chance de morrer precocemente e de desenvolver doenças cardiovasculares, hipertensão arterial e diabetes. É importante ressaltar, porém, que isso não significa que quanto mais magro melhor. Pessoas com IMC muito baixo também têm risco de desenvolver doenças, em especial nos pulmões.

A aferição do IMC, sozinha, não indica a gravidade do problema de peso em excesso. O tipo de distribuição da gordura pelo corpo também é importante. Existem diversos tipos de obesidade quanto à distribuição de gordura.

Os mais característicos são o que dá ao corpo o formato de uma maçã (mais comum em homens) e o que torna o corpo parecido com uma pêra (fino em cima e largo nos quadris e nas coxas, mais comum em mulheres).

A obesidade em forma de maçã está associada ao diabetes e a enfermidades cardiovasculares. A obesidade em forma de pêra está associada a celulite e a varizes, além de problemas de pele e ortopédicos.

Por Blog Tita- Tudo novo de novo