Este espaço é destinado para você que gosta de se cuidar e está sempre atento à sua saúde, aqui manteremos você informado sobre as novidades da Dra. Tatiana Cunha, seus estudos, artigos e dicas.
A composição do alimento cultivado em
solo vivo dispõe para as plantas uma variedade de nutrientes, o que acarreta
melhor qualidade nutricional aos produtos.
Se compararmos vários produtos
orgânicos aos equivalentes obtidos pela agricultura convencional, temos por
exemplo, o trigo orgânico com 1.300 % mais selênio, 530 % mais manganês, 420 % mais
magnésio e por outro lado, 60 % menos chumbo e 42 % menos mercúrio. Observamos,
ainda, uma tendência na redução de nitratos entre 65 % e 95 % em legumes e
verduras. Sem falarmos do teor de vitamina C e maior disponibilidade de
proteínas.
A agricultura orgânica nos remite às
origens, à unicidade, e lembramos que um solo equilibrado, livre de adubos
químicos, produz alimentos balanceados e equilibrados, que nutrem e promovem a
saúde a agricultores e consumidores.
Para apreciarmos a agricultura
orgânica, é necessário recuperarmos nossa sensibilidade e nos conscientizarmos
de que a CURA exige transformação, revisão de hábitos e padrões, atitude física
e mental.
É claro que seria
necessário o acesso de todos a esse tipo de alimento. Para tanto, aguarda-se aprovação
de uma matéria importantíssima em trâmite na Câmara dos Deputados. É o Projeto
de Emenda Constitucional (PEC n. 47/03), do Senado, que será votado em sessão
extraordinária, possivelmente ainda nesta semana, e que inclui a alimentação
como um dos direitos sociais estabelecidos pela Constituição Federal (art. 6º).
Assim, a alimentação figuraria ao lado da educação; da saúde; do trabalho; da
moradia; do lazer; da segurança; da previdência social; da proteção à
maternidade e à infância; e da assistência aos desamparados.
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